Professores de Pernambuco realizam assembleias simultâneas para debater piso salarial
Os professores da rede privada de Pernambuco realizaram cinco assembleias simultâneas para debater a unificação dos pisos salariais dos educadores das séries primárias e do ensino fundamental. Os encontros aconteceram nas sedes do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), nos municípios de Caruaru, Recife, Limoeiro, Petrolina e Garanhuns.
O presidente do Sinpro, Helmilton Bezerra, afirmou que a possibilidade de greve não está fora de cogitação, mas indicou que a ideia não é a prioridade no momento. A categoria quer a unificação dos pisos para R$ 15. O piso I, para professores das séries primárias, vale R$ 9,20, e piso II, para os do ensino fundamental, vale R$ 10,53.
Outra pauta levantada pelos profissionais foi o reajuste de 10% para quem ganha acima do piso, além do aumento do vale alimentação para R$ 20, destinado aos profissionais que trabalham os dois turnos na mesma instituição.
A contraproposta dos patrões visava a flexibilização do recesso de fim de ano para que as aulas comecem sempre em janeiro e a exclusão da proibição da instalação de câmeras de vigilância dentro das salas de aula. Novas negociações serão realizadas nesta semana.
Os resultados serão apresentados em uma assembleia marcada para a próxima sexta-feira (11).
Os professores da rede privada de Pernambuco realizaram cinco assembleias simultâneas para debater a unificação dos pisos salariais dos educadores das séries primárias e do ensino fundamental. Os encontros aconteceram nas sedes do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), nos municípios de Caruaru, Recife, Limoeiro, Petrolina e Garanhuns.
O presidente do Sinpro, Helmilton Bezerra, afirmou que a possibilidade de greve não está fora de cogitação, mas indicou que a ideia não é a prioridade no momento. A categoria quer a unificação dos pisos para R$ 15. O piso I, para professores das séries primárias, vale R$ 9,20, e piso II, para os do ensino fundamental, vale R$ 10,53.
Outra pauta levantada pelos profissionais foi o reajuste de 10% para quem ganha acima do piso, além do aumento do vale alimentação para R$ 20, destinado aos profissionais que trabalham os dois turnos na mesma instituição.
A contraproposta dos patrões visava a flexibilização do recesso de fim de ano para que as aulas comecem sempre em janeiro e a exclusão da proibição da instalação de câmeras de vigilância dentro das salas de aula. Novas negociações serão realizadas nesta semana.
Os resultados serão apresentados em uma assembleia marcada para a próxima sexta-feira (11).