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Vacina russa contra Covid-19 gerou imunidade sem efeito colateral, diz importante revista científica

sputnik a vacina russa contra o coronavirus 1597929368193 v2 450x337A revista científica “The Lancet”, uma das mais importantes do mundo, divulgou um estudo nesta sexta-feira (4), em que indica que a vacina russa para a Covid-19 não teve efeitos adversos e induziu resposta imune. A “Sputnik V” foi registrada no mês passado na Rússia, mas a falta de estudos publicados sobre os testes gerou desconfiança na comunidade internacional.

O relatório divulgado pela revista mostra que os resultados, referentes às fases 1 e 2 dos testes, não apresentaram efeitos adversos até 42 dias depois da imunização dos participantes.

Todos desenvolveram anticorpos para o novo coronavírus (Sars-CoV-2) dentro de 21 dias.

Na fase 3, o objetivo é verificar a eficácia em larga escala. As etapas costumam ser conduzidas separadamente, mas, no caso da pandemia, por causa da urgência dos resultados, várias vacinas têm sido testadas simultaneamente em mais de uma fase.

Posição da OMS

No mês passado, o diretor-assistente da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Jarbas Barbosa da Silva Júnior, afirmou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estava em contato com as autoridades regulatórias da Rússia para receber informações sobre o desenvolvimento da vacina.

Em coletiva de imprensa virtual, Barbosa Júnior afirmou que a OMS só recomendará a vacina quando tomar conhecimento dos procedimentos utilizados. “Somente depois de analisar todos esses dados, é que é possível para a OMS fazer alguma recomendação”, afirmou.

O imunizante foi produzido pelo Instituto Gamaleia de Moscou e batizado de Sputnik V. De acordo com uma emissora estatal russa, um professor do instituto, Víctor Zúyev, afirmou que “não há nada surpreendente” e que “fizeram esta vacina na mesma plataforma que a do ebola, por isso foi criada tão rapidamente”.

(via CartaCapital)