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Aprovação de Bolsonaro cresceu mais entre os que recebem até um salário mínimo, aponta IBOPE

coveiroA pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira (24) indica aumento da aprovação do governo de Jair Bolsonaro na comparação com o último levantamento, realizado em dezembro de 2019. 40% dos entrevistados classificam a gestão como ótima ou boa, ante 29% da última pesquisa.

Segundo o levantamento, a avaliação do governo cresceu principalmente entre os entrevistados que têm renda familiar de até um salário mínimo. Por outro lado, aumentou a insatisfação com o governo por parte das pessoas que recebem mais de cinco salários mínimos. Ainda assim, de acordo com o Ibope, o percentual de ótimo ou bom supera o de ruim ou péssimo em todas as faixas de renda familiar consideradas.

Ao levar em conta as regiões do país, a pesquisa mostra que a popularidade de Jair Bolsonaro aumentou mais entre os brasileiros que moram no Nordeste e no Sul. Mesmo assim, o Nordeste continua a ser a região com menor apoio ao atual governo: 33% o classificam como ótimo ou bom, 40% confiam no presidente (são 51% na média nacional) e 45% aprovam sua maneira de governar (ante 50% na média nacional).

O levantamento CNI/Ibope também constata um forte aumento no apoio ao governo entre os entrevistados que completaram até a oitava série do ensino fundamental. No grupo que cursou até a quarta série, subiu de 25% para 44% o percentual de ótimo ou bom; já entre os que têm da quinta à oitava série, o avanço foi de 26% para 40%.

A pesquisa também mediu a percepção, por parte dos brasileiros, do noticiário sobre a gestão Bolsonaro. 43% avaliam que as notícias recentes são desfavoráveis ao governo. Para 20%, as notícias recentes são favoráveis e para 25% elas não são nem favoráveis, nem desfavoráveis.

A segurança pública se mantém como a área de atuação do governo com melhor avaliação, entre as nove consideradas. De acordo com o Ibope, é a única cujo percentual de aprovação (51%) supera o de desaprovação (49%).

Entre as áreas que mostram melhora na avaliação diante dos resultados da pesquisa de dezembro, estão o combate à fome e à pobreza (de 40% para 48%) e a Saúde (de 36% para 43%).

Pioraram, no entanto, os índices de aprovação na área de combate ao desemprego (de 41% para 37%).

(via Carta Capital)