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Governo Federal anuncia comitê anticovid após um ano de pandemia no Brasil

comite covidO presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje (24) a criação de um comitê junto aos poderes Legislativo e Judiciário, governadores, ministros de Estado e outras autoridades para implementar medidas de combate à pandemia. O anúncio ocorre após um ano desde a eclosão da covid-19 no Brasil.

O comitê faz parte de um novo "pacto nacional", segundo definição dada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e surge depois de cobranças e críticas em relação à atuação do governo federal na crise sanitária. O país tem batido diariamente recorde de mortes provocadas pela pandemia. Ao todo, já são mais de 298 mil mortos pela doença.

Na manhã de hoje foi realizada uma reunião entre Bolsonaro, os presidentes do Senado e da Câmara, Pacheco e Arthur Lira, o chefe do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, ministros de Estado, governadores e outros atores políticos.

Não foram fixados prazos para a criação desse novo grupo, que trabalhará de forma coordenada e sob liderança política e técnica do governo federal. "Resolvemos, entre outras coisas, que será criada uma coordenação junto aos governadores com o senhor presidente do Senado Federal. Da nossa parte, um comitê que se reunirá toda semana com autoridades para decidirmos ou redirecionarmos o rumo do combate ao coronavírus", declarou Bolsonaro.

Diferentemente de manifestações públicas anteriores, nas quais sempre afirmou que "vida e economia" andavam juntas, o presidente disse hoje que a vida deve ser colocada "em primeiro lugar". Além disso, ressaltou a necessidade de vacinação em massa no país como meio de enfrentamento à covid-19.

No ano passado, Bolsonaro fez pouco da vacina CoronaVac por ser chinesa e apoiada por um de seus principais rivais políticos, o governador de São Paulo, João Doria, e protelou a compra de imunizantes da Pfizer e da Janssen por não concordar com os termos da compra, por exemplo.

A compra das vacinas dessas duas últimas empresas só foi fechada na semana passada. O Executivo federal deu foco à vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford/AstraZeneca em parceria com a Fiocruz (RJ), que está sendo aplicada no país. No entanto, o processo de produção e aplicação dela tem cronograma atrasado devido a questões técnicas.

(via UOL)